sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Luz do mundo subterrâneo, passos agitados e frenéticos, análises constantes de sons e tons, deste e daquele, do que sobe e desce , que entra e que sai , daqui e dali.
Tons frios semelhantes aos que nele viajam, texturas metálicas formas de um sistema metódico e mecanizado de deslocação humana.
O caos do contacto físico e do bilhete vincado. Sr.Revisor paguei quero que pique, ora sff !

Texto e fotografias de rara beleza de Zeka Talbot

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